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Governo do Estado entrega 150 certificados para agricultores ribeirinhos acessarem recursos do programa ‘Amapá mais produtivo’

A ação, realizada na Vila Maranata, em Mazagão, contemplou produtores que trabalham com cadeias produtivas.
Os documentos foram expedidos por técnicos do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap)

O Governo do Amapá entregou 150 documentos para agricultores ribeirinhos da Vila Maranata, em Mazagão. O certificado, conhecido como Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) é o documento que dá acesso a todos os produtores, agricultores e empreendedores familiares rurais, às políticas públicas direcionadas ao segmento. A partir de agora, eles estão aptos a acessar recursos do programa “Amapá mais produtivo”.

A atividade, “Rurap em Ação Amapá Produtivo”, que iniciou quinta-feira, 23, e encerra nesta sexta-feira, 24, integra o Plano de Governo da gestão, fortalecendo o setor rural e gerando emprego e renda. Os documentos foram expedidos por técnicos do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), que foram à comunidade atender as demandas dos moradores.

Coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR), o programa conta com um investimento de R$ 32 milhões do Tesouro Estadual para fortalecer a produção agrícola, pecuária e extrativista vegetal.

A agricultora Raíla Oliveira, ressaltou a importância do deslocamento das equipes para o interior.

“O Governo do Estado trouxe os certificados na porta da nossa casa, e isso ajudou bastante, pois como moramos no interior temos dificuldade de nos deslocarmos para Macapá, a fim de resolvermos nossas pendências”, pontuou a agricultora.

Amapá Mais Produtivo

O projeto irá capacitar e fomentar produtores rurais selecionados em 1.140 projetos da agricultura familiar, divididos em seis cadeias produtivas. O objetivo é promover a diversificação da produção e inovação tecnológica para garantir segurança alimentar e gerar renda às famílias rurais.

Serão beneficiados agricultores que trabalham com cultura da mandioca, hortaliças, milho, feijão, abacaxi, além da criação de animais de grande e pequeno porte,  extração de leite bovino e bubalino (pela pecuária familiar) e técnicas sustentáveis de manejo de açaizais nativos. A chamada pública está disponível no Diário Oficial do Estado, na edição 8.158.

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