‘A experiência de fazer pela 1ª vez uma pintura indígena é sem igual’, diz servidora ao visitar a 53ª Expofeira do Amapá

Maria Lúcia, de 63 anos, visitou a Maloca dos Povos Indígenas e aproveitou a pintura corporal do povo Karipuna, que representa o encontro das águas.

Colaboração: Amanda ÍsisMaria Lúcia Mascarenhas, de 63 anos, destaca que os povos originários são fonte inesgotável de ancestralidade

Maria Lúcia Mascarenhas, de 63 anos, destaca que os povos originários são fonte inesgotável de ancestralidadeFoto: Gabriel Penha/GEAO Governo do Estado garantiu espaço especial de valorização cultural e artística para os povos indígenas durante os 11 dias da 53ª Expofeira do Amapá. A programação, na Maloca dos Povos Indígenas, conta com venda de artesanatos, apresentações musicais, exposição de artefatos do Museu Kuahí de Oiapoque, e a pintura indígena, que atraiu um público empolgado no Parque de Exposições da Fazendinha.

Pintura do povo karipuna representa o encontro das águas

Pintura do povo karipuna representa o encontro das águasFoto: Gabriel Penha/GEA“Valorizar nossa cultura é fundamental e os povos originários são fonte inesgotável de ancestralidade, fiquei tão encantada que resolvi registrar na pele. A experiência de fazer pela 1ª vez uma pintura indígena é sem igual”, contou entusiasmada a servidora pública federal, Maria Lúcia, de 63 anos, que visitou pela primeira vez o espaço dedicado à arte indígena e fez uma pintura do povo Karipuna que representa o encontro das águas.

Maxwara dos Santos Cardoso, de 42 anos, indígena do povo Karipuna e servidor público, viajou de Oiapoque até Macapá prestigiar as ações realizadas na Maloca e aproveitou para fazer uma pintura corporal.

“Fiz uma pintura do povo Galibi Kali’na, que representa as articulações dos animais. O meu propósito em estar aqui é valorizar a arte dos nossos povos e prestigiar o evento como um todo, pois esse estande aqui é fundamental para dar visibilidade e fomentar a economia do estado e da comunidade indígena”, contou o servidor.

Maxwara dos Santos Cardoso, de 42 anos, indígena do povo Karipuna

Maxwara dos Santos Cardoso, de 42 anos, indígena do povo KaripunaFoto: DivulgaçãoEla voltou e cresceu!

Com uma estrutura maior e a presença de mais empreendedores, a 53ª Expofeira do Amapá se consolida como a maior feira de negócios da Amazônia. Para os 11 dias de evento, foram montados palcos, pavilhões, arenas, praças de alimentação, parque de diversão e espaços agrícolas e rurais.

Com foco no desenvolvimento econômico com sustentabilidade ambiental, a área total passou de 181,5 mil metros quadrados para 231 mil. A participação de empreendedores individuais e microempreendedores foi ampliada de 521 para 700. Além disso, 532 empresas vão disponibilizar produtos e serviços ao público.

A 53ª Expofeira conta com a parceria do Ministério do Turismo, dos senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues, Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), Serviço Social do Comércio (Sesc), CEA Equatorial, distribuidora Caribeña e da Associação dos Municípios do Amapá.

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