A Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá (ALAP), sob a liderança da procuradora titular, deputada Telma Nery, e das procuradoras adjuntas, deputadas Aldilene Souza e Zeneide Costa, segue expandindo sua presença e fortalecendo a defesa dos direitos das mulheres em todo o estado.

No dia 29 de outubro, o município de Calçoene recebeu a 8ª Procuradoria da Mulher, instalada oficialmente na Câmara de Vereadores durante uma solenidade marcada por emoção e compromisso social. Na ocasião, a vereadora Gleuciane Sarmento da Silva, conhecida como Gleu da Pesca, tomou posse como procuradora da mulher do legislativo municipal, assumindo a missão de atuar de forma integrada com as demais procuradorias já instaladas no Amapá.
Dois dias depois, em 31 de outubro, foi a vez do município de Oiapoque sediar a instalação da 9ª Procuradoria da Mulher, empossando a vereadora Rosileide Araújo como procuradora titular na Câmara Municipal. O evento contou com a presença das procuradoras da ALAP e de autoridades locais, reafirmando o compromisso de levar a pauta da igualdade de gênero, do combate à violência e do empoderamento feminino a todas as regiões do estado.

Durante a agenda em Calçoene, as deputadas também realizaram uma visita aos familiares de Ireni, vítima de um crime brutal de feminicídio que comoveu toda a população. A ação foi conduzida em parceria com a Secretaria Estadual da Mulher, demonstrando sensibilidade e comprometimento em garantir que casos como esse não fiquem impunes.

A deputada Zeneide Costa, procuradora adjunta, destacou que cada nova instalação representa mais que um marco institucional — é um gesto de solidariedade e resistência.
“A Procuradoria da Mulher é a voz daquelas que muitas vezes não têm voz. É o acolhimento que transforma dor em força e indignação em política pública”, ressaltou.
Com as novas instalações, o Amapá chega a nove Procuradorias da Mulher em funcionamento nos municípios, consolidando uma rede que atua não apenas na defesa, mas também na prevenção da violência, no apoio jurídico, psicológico e social às mulheres.
Essa expansão representa um passo decisivo rumo a um estado mais justo, seguro e igualitário, em que a presença feminina na política e nas instituições públicas se traduz em políticas efetivas de proteção e valorização da mulher amapaense.








